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Operadoras latino-americanas começam a usar 4G para desafogar 3G

GAME | 05:22 | 0 comentários

 
As operadoras latino-americanas que lançaram redes 4G o fizeram de forma reativa até agora, para atender a exigências regulatórias, como no caso brasileiro, onde havia metas de cobertura para a Copa das Confederações. Aos poucos, porém, conforme caem os preços dos handsets 4G e aumenta a adoção por parte do público, as teles latino-americanas começam a reconhecer nessa nova tecnologia uma forma de desafogar as redes 3G, que estão cada vez mais congestionadas. O novo posicionamento coincide com a proximidade dos leilões de 700 MHz na região e deve ganhar força a partir de 2014. Essa é a análise Estebán Diazgranados, diretor de wireless para a América do Sul da Alcatel-Lucent, que compartilhou sua visão durante o LTE Latin America, evento realizado nesta terça-feira, 29, no Rio de Janeiro.

"O LTE começa , sim, a absorver clientes do 3G, mas este padrão seguirá sendo o dominante até pelo menos 2017", prevê o diretor de transmissão e acesso da Vivo, Átila Branco. Até lá, a alternativa para as teles lidarem com a explosão de uso de dados em suas redes 3G passa por maior compartilhamento de infraestrutura, parcerias com empresas de torres, simplificação de leis municipais para instalação de antenas e adoção de small cells, diz o executivo. "Vivemos hoje um déficit de sites terrível na camada macro. E não é por falta de Capex", criticou.

A base de conexões de quarta geração na América Latina deve alcançar 6 milhões de linhas em serviço em dezembro deste ano, de acordo com projeção feita pela associação 4G Américas. Em dezembro de 2018, serão 82 milhões.

Espectro

O leilão da faixa de 700 MHz para uso do 4G no Brasil está previsto para acontecer no segundo semestre deste ano. As regras do leilão devem ser conhecidas esta semana, com a publicação da consulta pública. O diretor geral para América Latinada 4G Américas, Bob Calaff, elogiou a decisão do governo brasileiro de alinhar seu espectro àquela divisão adotada na Ásia e Pacífico para essa faixa, que provavelmente será a predominante no mundo.

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